O julgamento de Dominique Pélicot, acusado de orquestrar os estupros de sua esposa, Gisèle, por 72 homens, está chocando a França. Entre 2011 e 2020, ele drogatou Gisèle para que ficasse inconsciente, enquanto filmava as violências. Gisèle, que se mostrou corajosa ao revelar sua identidade durante o julgamento, declarou que não se envergonha do ocorrido, atribuindo a culpa ao ex-marido. O caso, descoberto após Pélicot filmar mulheres em um shopping, expôs horrificamente o abuso sistemático e a manipulação que Gisèle sofreu durante anos, levantando questões sobre violência e misoginia na sociedade.

O julgamento de Dominique Pécilot, acusado de drogar sua esposa Gisèle e permitir que 72 homens a estuprassem, ganha destaque na França. O crime, que veio à tona em 2020, foi revelado após Pécilot ser detido por filmar mulheres debaixo de saias. Durante a investigação, foram encontrados vídeos comprovando os abusos. Gisèle, que contraiu infecções sexualmente transmissíveis, depôs publicamente, pedindo reconhecimento pelos atos dos acusados. O caso também expôs abusos à filha e noras de Pécilot, revelando uma rede de violência familiar e a sistemática exploração da mulher, despertando repercussão na mídia e sociedade.

Uma brasileira de 42 anos, Suzan Christian Barbosa Ferreira, foi encontrada morta às margens de uma rodovia na zona rural de Detroit, nos Estados Unidos, no dia 30 de junho. A vítima estava nua e suspeita-se de crime sexual. Suzan era mãe de dois filhos, havia viajado sozinha para os EUA em busca de fornecedores e estava desaparecida por uma semana antes de ser encontrada. A família está pedindo ajuda financeira para trazer o corpo ao Brasil, com gastos estimados em R$ 100 mil.

Durante uma avaliação física, um personal trainer em Goiás é suspeito de importunação sexual contra uma aluna de 22 anos. Ele pediu desculpas em mensagem alegando que achava que estava sendo correspondido e tentou convencê-la a não contar para ninguém sobre o ocorrido. Prints mostram a conversa entre os dois e a defesa alega que a Justiça determinou a soltura do suspeito, investigado por importunação sexual. A vítima relatou que o crime ocorreu durante a medição do corpo, onde o personal teria acariciado os seios dela por debaixo do biquíni.